Ele discordou deste desejo e disse que a retirada das tropas passará a mensagem errada ao inimigo e que é melhor combatê-los no seu terreno do que no nosso terreno.

Resolvem-se mais provas pela ciência e pela arte do que pela força de pernas e braços.

O poeta deve ter um só modelo, a Natureza; um só guia, a verdade.

O Pai, o Filho e o Espírito vão ao nosso encontro na dor, no ódio, na amargura e no ressentimento, na nossa vergonha, na nossa culpa e na nossa impotência, nas nossas relações trágicas, infelizes – e na nossa religião moribunda -, e aí eles nos amam em nome da vida e da liberdade.

Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo.

Michelet morre quando não trabalha (quantas declarações a respeito!) –isso significa que tudo nele é preparado para construir a história como um alimento.

A felicidade é uma rotina que se repete sempre diferente. Não fecha os olhos, não imagina o que um dia foi nem o que um dia será. Limita-se a sentir, no corpo, aquilo que nem a alma consegue digerir. Limita-se a sentir. A vida resume-se a sentir.

É um desejo utópico, é um desejo profundo no homem: um bem-estar, e não está inquietude permanente de guerras.

A bondade é o princípio do tato, e o respeito pelos outros é a primeira condição para saber viver.