Nós venceremos as eleições.

Quem não sabe enfrentar paixões alheias, não sabe governar as suas.

Pensar. E se o pensar fosse uma doença, mesmo que dela resulte uma pérola?

Por isso, quando alguém diz “Fiquei muito satisfeito com você” ou “Estou muito satisfeita com seu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é alguém dizer “seu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música, etc) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.

Um pouco de ciúme é um grão de sal que dá gosto a um amor insulso.

Quem tem inimigo não dorme

Desfazer o normal há de ser uma normal.

Estou por aí, agora. Penso nele, sim, penso nele. Mas não vou ceder.

No momento em que partimos em busca do amor, ele também parte ao nosso encontro.