O anjo disse às mulheres: “Não tenham medo! Sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado.
Frases para Pensar
Sua aparência era como um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve.
“Levem um destacamento”, respondeu Pilatos. “Podem ir, e mantenham o sepulcro em segurança como acharem melhor”.
E disseram: “Senhor, lembramos que, enquanto ainda estava vivo, aquele impostor disse: ‘Depois de três dias ressuscitarei’.
No dia seguinte, isto é, no sábado, os chefes dos sacerdotes e os fariseus dirigiram-se a Pilatos
Maria Madalena e a outra Maria estavam assentadas ali, em frente do sepulcro.
Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: “Verdadeiramente este era o Filho de Deus!”
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.
Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados.
Mas os outros disseram: “Deixem-no. Vejamos se Elias vem salvá-lo”.
Imediatamente, um deles correu em busca de uma esponja, embebeu-a em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e deu-a a Jesus para beber.
Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.
“Por quê? Que crime ele cometeu?”, perguntou Pilatos.
Mas eles gritavam ainda mais: “Crucifica-o!”
Perguntou Pilatos: “Que farei então com Jesus, chamado Cristo?”
Todos responderam: “Crucifica-o!”
Então perguntou o governador: “Qual dos dois vocês querem que eu solte?”
Responderam eles: “Barrabás!”
Mas os chefes dos sacerdotes e os líderes religiosos convenceram a multidão a que pedisse Barrabás e mandasse executar Jesus.
Estando Pilatos sentado no tribunal, sua mulher lhe enviou esta mensagem: “Não se envolva com este inocente, porque hoje, em sonho, sofri muito por causa dele”.
Porque sabia que o haviam entregado por inveja.
Eles tinham, naquela ocasião, um prisioneiro muito conhecido, chamado Barrabás.
Por ocasião da festa era costume do governador soltar um prisioneiro escolhido pela multidão.