Pratiquem a bondade, não criem sofrimento, dirijam a própria mente. Esta é a essência do Budismo.

O desejo de sobreviver e o medo da morte são sentimentos artísticos.

Um santo é um pecador morto, revisto e corrigido.

E tenho medo de fazer planos.

Não há nada de santo no ódio.

É um escândalo ir à igreja e depois odiar os outros.

Limpais o exterior do copo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de intemperança.

Vamos deixar para sofrer pelo que é realmente trágico, e não por aquilo que é apenas um incômodo, senão fica impraticável atravessar os dias.

Confiamos demasiado na nossa memória. Confiamos demasiado em papéis escritos e em cicatrizes. Se perguntar o que é o passado, sei que vou fugir da resposta. Se perguntar o que é o futuro, sei que não existe resposta.