A falta de amor é a maior de todas as pobrezas.

A beleza é, no meu entender, uma onipresença da morte e do encanto, uma risonha melancolia que discernimos em todas as coisas da Natureza e da existência, essa comunhão mística que sente o poeta… algo assim como um raio de sol dourado e poeira que esvoaça, ou como uma rosa caída na sarjeta.

Pares de olhos tão profundos, que amargam as pessoas que fitar.

Já tô cansado, mas a minha missão é bem maior. Se eles querem meu sangue, eu dou, misturado com o meu suor.

Às vezes, tenho medo de estar a criar uma distância insuperável entre mim e as pessoas que me são queridas. O perigo não é a distância física, os milhares de quilómetros que muitas vezes nos separam, o perigo é deixarmos de nos entender. Mesmo ausentes, continuamos a existir em todos os momentos.

Façam o que quiserem. Eu não ligo.

Para ser grande, às vezes é necessário correr riscos enormes.

Sorrir e chorar e ter alguém pra compartilhar sempre.

A chuva cai lá fora e aumenta o ritmo sozinho eu sou agora