O instinto de amar um objeto demanda a destreza em obtê-lo, e se uma pessoa pensar que não consegue controlar o objeto e se sentir ameaçado por ele, ela age contra ele.

A prece. Ah, como são tocantes as palavras que se desprendem dos lábios na hora da prece! Porque a prece é o orvalho divino, que suaviza o excessivo calor das paixões.

Eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno bem no meio duma praça. Então os meus braços não vão ser suficientes pra abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você sem dizer nada. Só olhando e pensando meu Deus, como você me dói vez em quando.

A culpa minha, maior, é meu costume de curiosidade de coração. Isso de estimar os outros, muito ligeiro, defeito esse que me entorpece

A inocência tem na alma uma pérola, e as pérolas não se dissolvem no lodo.

O sol da meia-noite aqui existe você pense, pare, veja que o amor resiste olhe, prova, sente, toca.

Se faz algum tempo que você não para e olha para si mesmo, aproveite esse momento de reflexão sobre a vida.

Eu fecho os olhos e praticamente sinto sua respiração

Eu vejo o corpo, a mente, a alma, o espírito. Ouço o refém e o que diz lá no canto lírico, falo do cérebro e do coração.