Vão-se os anéis, ficam os dedos

É chegada no mundo – escrevia em 1948 – a hora de reformarmos a sociedade, a humanidade, não politicamente, que nada adianta; mas socialmente, que é tudo. 

Pena não ser burro. Não sofria tanto.

Tiraram-lhe as vestes e puseram nele um manto vermelho;

Todo o homem saudável consegue ficar dois dias sem comer – sem a poesia, jamais.

Enquanto humano, encontrará qualquer ser uma réstia de afirmação para proteger aquilo que verdadeiramente o humaniza, não os músculos ou os órgãos, mas sim o imaterial, as crenças que lhe dão fôlego. Não é o corpo que segura as ideias, são as ideias que abrigam o corpo, que o permitem, que criam as condições objetivas e subjetivas para que exista.

coloque um mendigo sobre um cavalo e ele dará um galope.

Amar é uma arte mas nem todo mundo é artista.

Tô com saudade do seu cheiro