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Antônio Carlos de Brito, conhecido como Cacaso, foi um professor universitário, letrista e poeta brasileiro. Natural de Uberaba, 13 de março de 1944 — Rio de Janeiro, 27 de dezembro de 1987
Depois de viver no interior de São Paulo, mudou-se aos onze anos para o Rio de Janeiro, onde estudou Filosofia. Entretanto, nas décadas de 1960 e 1970, lecionou Teoria da Literatura e Literatura Brasileira na PUC-RJ. Foi colaborador regular de revistas e jornais. Por consequência, como Opinião e Movimento, tendo, entre outros assuntos. No momento em que foi defendido de seus contemporâneos, a geração mimeógrafo, criadores da dita poesia marginal.
Os mesmos ganharam publicidade com a antologia 26 poetas hoje, organizada por Heloísa Buarque de Hollanda, com quem Cacaso. Nesse sentido, em janeiro de 1974, escreveu o artigo “Nosso verso de pé quebrado”. O qual fazem uma síntese das poéticas de então. Do mesmo modo, seus artigos estão reunidos em Não quero prosa, publicado em 1997.
Com grande talento para o desenho, já aos 12 anos ganhou página inteira de jornal. Por consequências de suas caricaturas de políticos. Antes dos 20 anos veio a poesia. E foi através de letras de sambas que colocava em músicas de amigos como Elton Medeiros e Maurício Tapajós.
Como poeta estreou em 1967, com o livro A palavra cerzida, prefaciado por José Guilherme Merquior.
Por consequência, acabou representando junto de Francisco Alvim a primeira geração “pós-vanguarda”.
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