Frases de Cláudio Manuel da Costa

Há de ser sempre aflita, e magoada.

E a tormenta outra vez não esperada.

Continuamente estou imaginando.

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Se esta vida, que logro, tão pesada.

Se como o tempo enfim se há de ir mudando.

Em golfos de esperança flutuando 

Mil vezes busco a praia desejada; 

Co’as próprias mãos enriquecer o erário. 

Que eu mesmo busco a minha desventura; 

Levados de fervor, que o peito encerra 

Vês os Paulistas, animosa gente

Que ao Rei procuram do metal luzente 

Ao pélago infeliz me vai levando. 

Pois não pode ser mais seu desconcerto. 

Que me pode fazer a sorte dura.

Se para não sentir seu golpe incerto.

Tudo o que foi paixão, é já loucura!

Tenho já o meu mal tão descoberto.

Arzão é este, é Este, o temerário

Os laços e as traições, que lhe prepara 

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