Pãos ou Pães é questão de Opiniães.

Me vi no chão, sozinho, sem amigos ou qualquer outra pessoa do meu lado. Então tive que me levantar, tive que ser forte, ser forte por mim.

Quando chega a morte, não é da nossa ternura que nos arrependemos: é da nossa severidade.

Sonhos não morrem, apenas adormecem na alma da gente e basta só uma frase para eles renascerem outra vez.

Se errar é azar, se acertar é sorte, se amar é destino, você é vítima da vida e ainda não fez nada.

Meu cigarro é o perfume do mato. A bebida é a água da fonte. Meu perfume é a flor de laranja.

A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloquente à bondade do homem… um apelo à fraternidade universal… à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora… milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas… vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: Não se desesperem! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia… da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.

Eu sou ele como você é ele, como você é eu e nós somos todos juntos.

Porque a morte de uma pessoa é o fim estabilizado, é o retorno para o nada, uma definição que ninguém questiona.