E descobrimos, na saudade, uma coisa estranha: desejamos encontrar, no futuro, aquilo que já experimentamos como alegria, no passado. Só podemos amar o que um dia já tivemos.

Tenho medo de realizar meu sonho e depois não ter mais motivos para continuar vivo.

Mas é preciso escolher. Porque o tempo foge. Não há tempo para tudo. Não poderei escutar todas as músicas que desejo, não poderei ler todos os livros que desejo, não poderei abraçar todas as pessoas que desejo. É necessário aprender a arte de “abrir mão”– a fim de nos dedicarmos àquilo que é essencial. 

Tenho um saco para praticar boxe em casa. Dou porrada às vezes.

É uma boa vida, sem regras nem responsabilidades.

saudade e tenta não se apaixonar.

Com que Fílis entoa a voz cadente!

Os Governos são as velas, o povo é o vento, o Estado é o barco, e o tempo é o mar

Coisas ruins acontecem e não há nada que possa fazer.