Costuma-se dizer que as paredes têm ouvidos, imagine-se o tamanho que terão as orelhas das estrelas.

O fraco ofendido atraiçoa, o forte e magnânimo perdoa.

O mais horrível de tudo é a minha incapacidade de formular, nem que seja dentro de mim, um qualquer sistema de vida ou filosofia. Chego a pensar que o meu corpo está habitado pela alma de algum poeta morto…

A arbitrariedade das ordens e das proibições com as quais me confrontava denunciava-lhes a inconsistência.

Não será, pois, tempo em que devemos deixar de tratar a tirania, a instabilidade e a pobreza, de qualquer parte do mundo, como algo de periférico aos nossos interesses e ao nosso futuro?

Proporcionar felicidade e fazer o bem; eis a nossa lei, a nossa âncora de salvação, o nosso farol, a nossa razão de ser. 

Parar é morrer e isto é aplicável hoje. O pior de tudo é parar, quer dizer, não se fazerem coisas, não se fazer nada, ficar com medo, retrair-se, etc. Esta ideia do povo, diante da crise, correr a tirar o dinheiro dos bancos, com medo de o perder, agrava terrivelmente a situação. É um erro parar, não continuar a despertar as coisas.

Vão depressa e digam aos discípulos dele: Ele ressuscitou dentre os mortos e está indo adiante de vocês para a Galileia. Lá vocês o verão. Notem que eu já os avisei”.

O que eu adoro em ti, ouve, é tu’alma, pura como o sorrir de uma criança.