Duas fraquezas não fazem uma fraqueza maior, fazem uma força nova.

Assim é que se chega aos astros.

Soa maravilhosamente. Um admirável novo mundo. Não há nada disso realmente, há? – Você não acredita nele? – O senhor acredita? – Há sempre um admirável novo mundo – disse Poirot – mas, sabe, só para algumas categorias especiais de pessoas. As felizes. Aquelas que trazem dentro de si mesmas a criação desse mundo.

O bem que o Estado pode fazer é limitado; o mal, infinito. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar.

Não que estivesse triste, só não sentia mais nada.

Há que ter o máximo de cuidado com aquilo que se julga saber, porque por detrás se encontra escondida uma cadeia interminável de incógnitas, a última das quais, provavelmente, não terá solução.

Vivo nas estrelas porque é lá que brilha a minha alma.

A maioria ignora o que não tem nome; e a maioria acredita na existência de tudo o que tem um nome.

Coração
PRA CIMA
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