Navego pela memória sem margens.
Frases de Sinceridade
A vida só é possivel reinventada.
Há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre.
E todos somos pura flor de vento.
Entre eclusa e esparavel faremos a canção triste para uma flor de papel.
“””E por perder-me é que vão me lembrando, por desfolhar-me é que não tenho fim…”” “” Meus pés vão pisando a terra que é a imagem da minha vida: Tão vazia, mas tão bela tão certa, mas tão perdida!”””
O amor sozinho vagava. Sem mais nada além de mim… numa eternidade inútil.
De um lado, a estrela eterna, e do outro a vaga incerta…
O esparavel a amparar-te, a eclusa a esperar por ti e o tempo amargo a quebrar-te.
Flor imaginária _ flor que vais viver para sempre só de imaginário amor.
Por isso, entre o esparavel e a eclusa ficas tão triste como a canção num papel.
Os livros que têm resistido ao tempo são os que possuem uma essência de verdade, capaz de satisfazer a inquietação humana por mais que os séculos passem.
Eu e tu perdemos tudo. Suplicávamos o infinito. Só nos deram o mundo.
O instante existe (…) Não sou alegre nem sou triste: (…) Não sito gozo nem tormento. Atravesso noite e dias no vento. Se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço. não sei, não sei. Não sei se fico ou passo.
Eu ando sozinha por cima de pedras. Mas a flor é minha. Os meus passos no caminho são como os passos da lua; vou chegando, vai fugindo, minha alma é a sombra da tua.
Eu não dei por esta mudança tão simples, tão certa, tão fácil. Em que espelho ficou perdida a minha face?
O menino sabia que o único jeito de resolver a questão era dando o amor à menina que amava. Mas como saber o que ela achava dele? Na classe, tinha mais quinze meninos. Na escola, trezentos. No mundo, vai saber, uns dois bilhões? Como é que ia acontecer de a menina se apaixonar justo por ele, que tinha se apaixonado por ela?
O menino tentou trancar o amor numa mala, mas não tinha como: nem sentando em cima o zíper fechava. Resolveu então congelar, mas era tão quente, o amor, que fundiu o freezer, queimou a tomada, derrubou a energia do prédio, do quarteirão e logo o menino saiu andando pela cidade escura — só ele brilhando nas ruas, deixando pegadas de Star Fix por onde pisava.
Ele chorou, chorou e chorou, pela morte do mar e de seu grande amor. Até que sentiu uma gota na ponta do nariz.
Choveu tanto que acabou molhando a menina que o menino amava. E assim que a água tocou sua língua, ela saiu correndo para a praia, pois já fazia meses que sentia o mesmo gosto, o gosto de um amor tão grande, mas tão grande, que já nem cabia dentro dela.