E o velho muro, alta a parede nua, olha em redor, espreita a sombra, e vela, entre os beijos e lágrimas da lua.

Porque ela nos faz prestar atenção.

Quando penso em você, fecho os olhos de saudade.

Se não chegas nem pelo sonho, por que insisto em te imaginar?

A arte consiste em fazer os outros sentir o que nós sentimos, em os libertar deles mesmos, propondo-lhes a nossa personalidade para especial libertação.

Não uso telemóvel, felizmente. É um vício. Ao contrário do que pensam, as pessoas perdem capacidade de comunicação. Eu fiz um filme sobre isso [a curta-metragem Do Visível ao Invisível].

A natureza e os livros pertencem aos olhos que os veem.

nos labirintos da lembrança.

Invadia-me uma indiferença, uma atonia, que me fazia viver sem me decidir a tentar o menor passo para sair da situação em que me achava.