Faça uma criança, plante uma semente escreva um livro e que ele ensine algo de bom a vida é mais que um mero poema ela é real…

Passou de leve a Esperança pelo meu coração… Encantou-me no azul do meu sonho de criança: Ardeu como uma estrela… E era um pobre balão!

Estou pronto para enfrentar o meu criador. Se o meu criador está ou não preparado para a árdua prova de me enfrentar, esse é outro assunto. (Na véspera do 75º aniversario, quando questionado sobre o medo da morte.)

Quem nunca teve um pai que ronca, não sabe o que é ter pai

Te transbordo em som põe juizo em mim

O amor existe pelo que não existe. Porque há-de existir a pessoa que se ama?

Que a sua casa seja como um santuário impenetrável. Se o apetite invencível o impelir à comunhão de manjares, que a sociedade digere, à custa de um penoso trabalho do coração, vá, mas deixe-a a ela no segredo da sua vida, como anjo depositário do bálsamo das feridas com que vossa excelência se refugiará do tumulto das paixões degeneradas para o abrigo da amizade íntima, sem a qual o amor é impossível.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe.

Da mesma maneira que a criança deve viver de acordo com as ordens do seu mestre, a nossa faculdade de desejar deve conformar-se às prescrições da razão.