Ó minha amada, que olhos os teus. São cais noturnos cheios de adeus. São docas mansas trilhando luzes que brilham longe, longe dos breus… Ó minha amada, que olhos os teus. Quanto mistério nos olhos teus. Quantos saveiros, quantos navios, quantos naufrágios nos olhos teus.

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