“Um sofá é um péssimo vício, vai te acomodar. Eu prefiro um precipício pra me “”ensinar a voar”””

Dias ruins são necessários para que os dias bons possam valer a pena.

Sempre com mais medo ao escrever. É incompreensível. Cada palavra torcida nas mãos dos espíritos – este torcer de mãos é o seu gesto característico – torna-se numa lança que se volta contra o orador. Muito especialmente uma observação como esta. E assim «ad infinitum». A única consolação seria: acontece quer gostes quer não. E o que gostas não serve de nada. Mais do que consolação: também tu tens armas.

O desejo de observar (…) uma harmonia preestabelecida (…) é um estado emocional (…) semelhante ao de uma pessoa religiosa ou ao de uma pessoa apaixonada.

Portanto aproveite a oportunidade quando ela vem na sua direção porque depois não vale reclamar

Tudo muda em um segundo um olhar, um sorriso.

Enganar-se a respeito da natureza do amor é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no tempo nem na eternidade: a privação mais horrorosa, que não é possível recuperar nem nesta vida… nem na futura!

Mas Deus sabe a hora certa pra nós e eu confio. E te espero. E te curto todos os dias. E te gosto. Muito.

Há que colocar limites em nossas esperanças, parar nossos desejos, moderar a nossa raiva, lembrando sempre que um indivíduo só pode alcançar uma ínfima parte de tudo o que vale a pena ter# e, por outro lado, todos incorrem em muitos dos males da vida.