Um dia. Um mês. Um ano. Um(a) vida!

A palavra que vem do pensamento sem saudade não ter contentamento ser simples como o grão de poesia e íntimo como a melancolia

Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim# e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.

Em tempos ruins e bons, eu nunca perdi meu senso de entusiasmo pela vida.

Dou-me muito bem com os jornalistas! Nem sequer é verdade que não gosto deles! O que não tenho é paciência para repetir coisas óbvias, fazer propaganda, falar de mim.

Os mártires não subestimam o corpo, deixam que ele seja erguido na cruz, e nisso estão de acordo com os antagonistas.

As pessoas não serão capazes de olhar para a posteridade, se não tiverem em consideração a experiência dos seus antepassados.

Quem escreve quer dizer coisas que estão para além da vida quotidiana. Nunca o nosso mundo teve ao seu dispor tanta comunicação. E nunca foi tão dramática a nossa solidão. Nunca houve tanta estrada. E nunca nos visitámos tão pouco.

Rasga essa máscara ótima de seda e atira-a à arca ancestral dos palimpsestos… É noite, e, à noite, a escândalos e incestos é natural que o instinto humano aceda!