É necessário sempre acreditar que o sonho é possível. Que o céu é o limite e você, truta, é imbatível.

Que é, pois o tempo? Se ninguém me pergunta, eu sei; se quero explicá-lo a quem me pede, não sei.

Os diletantes são-no geralmente de ideias ou de emoções – porque para compreender todas as ideias ou sentir todas as emoções basta exercer o pensamento ou exercer o sentimento, e todos nós, mortais, podemos, sem que nenhum obstáculo nos coarcte, mover-nos liberrimamente nos ilimitados campos do raciocínio ou da sensibilidade.

Procura manter a tua alma jovem e palpitante até à velhice.

A confiança tem de dar-nos a paz. Não basta a boa fé, é preciso mostrá-la, porque os homens sempre vêem e poucas vezes pensam.

Há homens que não suportam a ideia da amizade por verem nela apenas uma submissão ao de quem são amigos.

O roteiro é antípoda da crônica: você não tem narrador, o texto precisa de história. Não dá para fazer um filme em que nada acontece. Já a crônica é uma forma de você contar o incontável: sacar uma entrelinha numa atitude minúscula. Acho bacana trabalhar esses dois pontos tão distantes.

Amar é triste. O que é que existe?

a dor submerge revisitada