Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios

Todos vêem os tragos que tomas, mas poucos sabem das tuas quedas.

Mas eu sei que você não me troca.

Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador.

De novo arrastado por esta racha terrível, comprida, estreita, o que na realidade só em sonhos se pode obrigar a fazer. De propósito e acordado de certeza que nunca conseguiríamos.

Enganar-se a respeito da natureza do amor é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no tempo nem na eternidade: a privação mais horrorosa, que não é possível recuperar nem nesta vida… nem na futura!

Pode tomar o mate que os micróbios são de casa.

Eu preciso da cerveja igual eu preciso dele na minha vida.

Então fala aí, babaca, ataca quem luta por ti,