Viajar é mudar a roupa da alma.

Consolamo-nos muitas vezes das nossas infelicidades pelo prazer que nos dá a exibi-las.

Gabamo-nos de ter defeitos opostos àqueles que temos: quando somos fracos, gabamo-nos de ser teimosos.

Muito do que escrevo pode parecer profundo por ser atrapalhado.

Às vezes, tenho medo de estar a criar uma distância insuperável entre mim e as pessoas que me são queridas. O perigo não é a distância física, os milhares de quilómetros que muitas vezes nos separam, o perigo é deixarmos de nos entender. Mesmo ausentes, continuamos a existir em todos os momentos.

A voz da razão é baixa, mas, persistente.

Ter segurança e estudar.

O contentamento é riqueza natural, o luxo é pobreza artificial.

A vida é para quem topa qualquer parada. Não para quem para em qualquer topada.