Há uma frase de que gosto muito e que, para mim, é a expressão da presença política: “Os ausentes nunca têm razão”. Embora pudessem estar com alguma razão, eles a perdem pelo fato de se ausentarem.

É preciso querer ser feliz e contribuir para isso. Se ficarmos na posição do espectador impassível, deixando para a felicidade apenas a entrada livre e as portas abertas, serão a tristeza que entrará.

Viver é recordar.

Reconhecer autoridade sobre si é um sinal de superior humanidade.

O homem superior fala com modéstia, mas age com audácia.

Ela é preguiçosa como toda manhã de segunda-feira.

A rapidez que as pessoas imprimem às suas vidas faz com que simplifiquem a realidade e fabriquem o que se chama a «personalidade do momento». Sobretudo nos políticos e homens à escala governativa, isso exprime-se por manifestações impulsivas, peculiares a cada hora, vinculadas às situações proteiformes.

A dúvida é o princípio da sabedoria.

Solidão, minha morada.