A felicidade nos espera em algum lugar com a condição de que não vamos procurá-la.

Essas são as filhas que conseguimos gerar e amar, apesar dos golpes dos ventos, das colheitas, das notícias e da ditadura das horas. E elas crescem meio amestradas, vendo como redigimos nossas teses e nos doutoramos nos nossos erros.

Bebe-se a largos sorvos a mentira que nos lisonjeia, e gota a gota a verdade que nos é amarga.

Perder-se é uma maneira de fazer novos caminhos e quebrar a rotina. Ninguém acha um atalho sem se perder antes.

Mas, por ora, não existe futuro, não existe passado, não existe o tempo, eu olho a chuva pela janela e ela existe lá fora, eu não existo aqui dentro.

Viva o hoje, pois o ontem já se foi e o amanhã talvez não venha.

Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente e os amigos ainda se contam nos dedos.

Perante quem é que somos homens? É uma pergunta simples. Mas ela revoluciona toda a história. Experimenta fazê-la. Experimenta pensá-la.

Vou mostrar a todos as razões pelas quais meu artpop poderia significar qualquer coisa.