Ninguém avalia tão caro o nosso merecimento, como o nosso amor-próprio.

Alguns morrem por sonhar, e outros sonham pra viver

Confesso que, às vezes, penso na gente. Em um recomeço melhor e bem diferente.

A aprovação que concedemos àqueles que são admitidos na sociedade tem origem, muitas vezes, na secreta inveja que nos inspiram aqueles que nela estão firmemente estabelecidos.

Se você estivesse levando a sério as minhas brincadeiras de dizer verdades, você teria ouvido muitas verdades que insisto em dizer brincando.

Se decepcionar com minha pessoa não quero destruir a minha vida atoa. A minha noiva a qual eu amo não merece sofrer. Quero curtir minha liberdade ver meu filho nascer acompanhá-lo crescer e dar a ele o que eu não pude ter.

Por isso, quando alguém diz “Fiquei muito satisfeito com você” ou “Estou muito satisfeita com seu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é alguém dizer “seu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música, etc) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas”.

Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados# e a medida que usarem, também será usada para medir vocês.

Nas horas difíceis, jamais baixe a cabeça, porque a solução para o problema não está no chão, mas sim na sua determinação.