O tempo pretérito se torna presente pela memória, e o futuro pela nossa imaginação.

Não podendo ter a maravilhosa e natural saúde de não ter opinião nem sonhos, esforcemo-nos ao menos por adquirir a artificial saúde da renúncia.

Se não tivesse o amor, se não tivesse essa dor e se não tivesse o sofrer  e se não tivesse o chorar melhor era tudo se acabar 

Proporcionar felicidade e fazer o bem; eis a nossa lei, a nossa âncora de salvação, o nosso farol, a nossa razão de ser. 

Sua palavra me é tão estranha como o amor. (Isabel da França a seu esposo, o rei).

Todos morremos, o que importa é como e quando. 

Eu me amo porque se eu não me amar quem vai me amar?

“Várias vezes pensei em desistir e morrer. Encontrei uma lata vemelha e verde, linda. “”Perigo””, dizia na lata, “”prejudicial ou fatal se ingerida””. Eu era um covarde: pus a lata de volta no lugar.”

A aviação e o rádio nos aproximou. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloquente à bondade do homem, um apelo à fraternidade universal, a união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora. Milhões de desesperados: homens, mulheres, criancinhas, vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que podem me ouvir eu digo: não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. Sei que os homens morrem, mas a liberdade não perecerá jamais.