Só existe governo exterior a nós porque temos preguiça de nos governarmos a nós mesmos.

Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te simplesmente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira.

Às vezes, essa reflexão pode significar dar um passo atrás para, depois, mover-se dois para a frente. Ou, também, pode não representar uma diferença de rota, mas sim uma reafirmação de percurso.

Nunca choverão rosas: se quisermos mais rosas, teremos de plantar mais árvores.

Custa menos ao nosso amor-próprio caluniar a sorte, do que acusar a nossa má conduta.

Quem me dera descansar em ti! Quem me dera que viesses a meu coração e que o embriagasses, para que eu me esqueça de minhas maldades e me abrace contigo, meu único bem! Que és para mim? Tem piedade de mim, para que eu possa falar. E que sou eu para ti, para que me ordenes amar-te e, se não o fizer, irar-te contra mim, ameaçando-me com terríveis castigos? Acaso é pequeno o castigo de não te amar? Ai de mim! Dize-me por tuas misericórdias, meu Senhor e meu Deus, que és para mim? Dize a minha alma: Eu sou a tua salvação. Que eu ouça e siga essa voz e te alcance. Não queiras esconder-me teu rosto. Morra eu para que possa vê-lo para não morrer eternamente.

Decisões baseadas em emoções não são decisões. São instintos.

O eu não é senhor em sua própria casa.

Não tenho muito a oferecer, não posso te dar o mundo, mas prometo que todo o meu amor é e sempre será seu.