Não imaginamos a extensão do «faz-de-conta». É a forma de alargarmos os limites do possível.

No amor do próximo o pobre é rico; sem amor do próximo o rico é pobre.

Há muita gente infeliz por não saber tolerar com resignação a sua própria insignificância.

Toda e qualquer pessoa com um padrão comportamental assente na vitimização agirá sempre de forma a que tu acredites que a magoaste ou atacaste para que imediatamente a seguir te sintas culpado, te vulnerabilizes e por fim recues com a tua palavra e ainda peças desculpa.

Não podendo fazer que se fosse obrigado a obedecer à justiça, fizeram que fosse justo obedecer à força.

Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Instruímo-nos viajando (…). Mas, por outro lado, só aprendemos aquilo que já sabemos.

O amor serve para muitas coisas, mas nunca para receber.

Eu não quero nada relacionado com eles. E certamente não quero que ninguém me clone.