A verossimilhança de uma obra de arte (de um romance, por exemplo, que é o que mais me importa) é a coerência interna dos seus elementos.
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Tudo o que já foi, é o começo do que vai vir, toda a hora a gente está num cômpito. Eu penso é assim, na paridade… Um sentir é o do sentente, mas outro é o do sentidor. O que eu quero, é na palma da minha mão.
O fim da arte é quase divino: ressuscitar, se faz história; criar, se faz poesia.
Todas as boas máximas se encontram no mundo: só falhamos ao aplicá-las.
Há um comportamento de eternidade nos caramujos.
O escritor usa uma língua dentro da língua, uma pátria que ele inventa não para viver, mas para sonhar. Ele não se serve da língua, o criador literário é inventado pela língua. O que ele sabe são ignorâncias, ele é um especialista em ausências e silêncios.
A sensualidade da raça é um dom.
Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão
Insensível: dotado de grande força moral para enfrentar os problemas que acontecem aos outros.
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