foi sempre, a noitinha, o meu grande calvário onde sobem devagarinho, em passos lentos, todas as minhas dores de muitos anos, todas as mágoas que me têm dado, e é nesta hora que eu rezo o meu verso, não sei de que soneto: “”Ergue-se a minha cruz dos desalentos””.”
Frases Relacionadas
Minha alma me parecia tão vasta e pura quanto a cúpula do céu que me envolvia.
Dizer bobagens areja a alma.
As ruas sentem falta de quem age
A infância que já não existe presentemente, existe no passado que já não é.
Vê mais longe a gaivota que voa mais alto.
Quando uma civilização se abandona toda ao materialismo, e dele tira, como a nossa, todos os seus gozos e todas as suas glórias, tende sempre a julgar as civilizações alheias segundo a abundância ou a escassez do progresso material, industrial e sumptuário.
Ainda que em torno de nós rua o que fingimos que somos, porque coexistimos, devemos ficar impávidos – não porque sejamos justos mas porque somos nós, e sermos nós é nada ter que ver com essas coisas externas que ruem, ainda que ruem sobre o que para elas somos.
Em quanto eu penso tanto entendo que é mais fácil não pensar, e o que era certo eu aprendi a sempre questionar.
COMENTÁRIOS SOBRE ESTA FRASE
Os comentários do Frases’ são abertos ao público, todos podem comentar usando uma conta do Facebook. Todos os comentários passam por revisão e podem ser removidos sem prévio aviso caso o mesmo seja inadequado ou ofenda alguém. Deixe o seu comentário abaixo: