O leão é feito de carneiro assimilado.

Não é que eu quero que cê saiba o que vai ser, só quero que cê saiba que vai ser da hora quando a gente tiver junto, e

Sou um cego que vê muitas portas. Abro aquela que está mais perto. Não escolho, tropeço a mão no fecho.

Não vou ceder ante qualquer homem contra o que é certo, por medo da morte, mesmo se eu tenho que morrer por não ceder.

Os livros, esses animais opacos por fora, essas donzelas. Os livros caem do céu, fazem grandes linhas retas e, ao atingir o chão, explodem em silêncio. Tudo neles é absoluto, até as contradições em que tropeçam. E estão lá, aqui, a olhar-nos de todos os lados, a hipnotizar-nos por telepatia. Devemos-lhes tanto, até a loucura, até os pesadelos, até a esperanças em todas as suas formas.

Você sabe como um argentino se suicida? Ele sobe em cima de seu ego e se joga lá de cima.

Os poetas odeiam o ódio e fazem guerra à guerra.”

As ideias novas são para muita gente como as frutas verdes que travam na boca.

A gente sonha a vida inteira e só acorda no fim…