Há tantos mundos quantas as maneiras de o olhar e, por consequência, de o entender. Isto é muito evidente quando regresso ao meu quarto de infância e adolescência, aquele onde, com catorze anos, me deitava a pensar, a imaginar. Hoje, se me deito nessa cama, não tenho o mesmo tempo. Se me aproximo da janela e olho a paisagem, aquilo que vejo mudou, mudei eu.

Eu chorei, perdi a paz mas o que eu sei é que ninguém nunca teve mais mais do que eu.

Pela tristeza do olhar que me condena que pena amor, que pena. Por deselegâncias pequenas, pequei. Na ânsia de acerta-lo, errei, porra!

Viva cada dia como se fosse o último, um dia você acerta.

Não se pode construir uma reputação no que você faz.

Assim organizar a nossa vida que ela seja para os outros um mistério, que quem melhor nos conheça, apenas nos desconheça de mais perto que os outros.

Se eu fosse querer era você. Pra que entender? Eu tô amando você.

Fé na língua do céu é amor na língua dos homens.

Não temos de nos tornar heróis do dia para a noite. Só um passo de cada vez, tratando cada coisa à medida que surge, vendo que não é tão assustadora como parecia, descobrindo que temos a força para a superar.