Botões e atalhos amplificam a distância, e a preguiça de estar lado a lado veste a armadura.

“Os contos de fadas são assim. Uma manhã, a agente acorda e diz: “”era só um conto de fadas…”” E a gente sorri de si mesma. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida.”

Mais vale um na mão, do que dois no sutiã.

Por detrás da máscara de gelo que as pessoas usam, existe um coração de fogo.

Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo pra mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo…

Eu nasci com a minha arma livre

Temos de pôr de parte tudo o que nos limita.

É um defeito particularmente português queremos distinguir-nos do empreendimento onde trabalhamos e de que fazemos parte. Preferimos falar, distantemente, do «lugar» ou «sítio» onde trabalhamos, como se fosse apenas uma questão utópica de localização.

A responsabilidade da tolerância está com os que têm a visão mais ampla.