Ao mesmo tempo que fora de nós há um infinito não há outro dentro de nós? Esses dois infinitos (que horroroso plural!) não se sobrepõem um ao outro? Não é o segundo, por assim dizer, subjacente ao primeiro? Não é o seu espelho, o seu reflexo, o seu eco, um abismo concêntrico a outro abismo?

Quantas chances desperdicei, quando o que eu mais queria era provar para todo mundo, que eu não precisava provar nada para ninguém.

Não importa como seu coração está aflito, se você continuar acreditando, os sonhos que você deseja se tornaram realidade.

“””Falar sem aspas, amar sem interrogações, sonhar sem reticências e viver sem pensar no ponto final.”””

Olhos: brilhantes da chuva que caiu quando Deus me mandou beber. 

E não vejo mais ninguém, eu só vejo a mim mesmo.

Quando há casamento sem amor, há amor sem casamento.

Nenhuma criatura pode comandar o amor.

Eu sou a maré viva, se entrar, vai se afogar.