Ainda não estou convencida que isso é real.

O Zen tem tudo. Nunca nega, ele nunca diz não a nada# aceita tudo e transforma-o em uma realidade superior.

Para uma certa categoria de pobres diabos, já se sabe, a arrogância revela-se muitas vezes uma ferramenta de enorme utilidade. Em Lisboa, pelo menos, é assim: uma pessoa pode ser modesta, ignorante e frágil, mas se puser um ar de superioridade ganha logo ascendente na relação com a pessoa em frente.

Não precisa me mandar mensagem sempre que eu te mandar uma.

Quero para mim o espírito desta frase, transformada a forma para a casar com o que eu sou: Viver não é necessário; o que é necessário é criar.

Se tudo tivesse dado certo, não preciso de modelos. Não preciso de heróis. Eu tenho meus amigos.

O amor é uma amostra mortal da imortalidade.

Você quer se casar com alguém que te ame, te dê carinho, e que sempre esteja do seu lado? Se case com a sua mãe.

O aparecimento de meu primeiro livro não me deu grande satisfação. Esperava que o atacassem, que me descompusessem e eu, por isso, tendo o dever de revidar, cobraria novas forças; mas tal não se deu; calaram-se uns e os que dele trataram o elogiaram. É inútil dizer que nada pedi.