Da última vez que estive no Brasil, fui dançar e os homens se empurravam tentando passar a mão no meu traseiro.

Povo! Povo infeliz! Povo mártir eterno, tu és do cativeiro o Prometeu moderno.

Um coração saliente bate
E bate muito mais que sente

Se eu choro agora não é que eu sou fraco
É que eu tô me desmontando para depois juntar cada caco.

Eu vivo condenado e sem saída de um passado que parece não ter fim

Viver pouco como um rei ou muito como um Zé?

O poema essa estranha máscara mais verdadeira do que a própria face.

Escolho uma pessoa preguiçosa para desenvolver um trabalho árduo. Por causa da preguiça, ela vai descobrir um meio simples de resolver o problema.

A pluralidade e a maior ou menor exatidão das notícias, em grande parte contribuídas pelo desejo um pouco mórbido de correspondentes e de público de se referir ao que de mais trágico sucede no mundo, veio mostrar como na realidade, e se excluirmos três ou quatro pontos onde, se não pesquisarmos muito, uma certa luz existe, o resto do globo é uma espécie de selva onde campeiam à vontade miséria, fome, doença e, como mais terrível de todos os males, o desespero.