O que pode um poeta sem o sofrimento? O poeta precisa de sofrimento tanto quanto de sua máquina de escrever.

“Não gosto até da palavra espectador. Ou melhor, da palavra eu gosto. Não gosto é do público, da palavra “”público”” é que não gosto muito. Porque públicas são as cadeiras do cinema; são públicas. Agora, as pessoas que se sentam nelas, são pessoas, verdadeiramente pessoas, e cada um é distinto do outro. Cada um é um ser autêntico, e, portanto, nem todos estarão aptos ou sensíveis a uma sinfonia, a um trabalho qualquer, seja de que ordem for.”

Não perca a esperança, não perca tempo esperando.

Não o constrói para você. Você sabe o que as pessoas querem e o constrói para eles.

Cada um de nós tem a sua própria morte, transporta-a consigo num lugar secreto desde que nasceu, ela pertence-te, tu pertence-lhe.

Em alguns oásis, o deserto é apenas uma miragem.

E retirou-se outra vez para orar: “Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade”.

Quanta coisa perdi por medo de perder.

Só sei viver se for por ela