e do teu silêncio.
Frases Gerais
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela, a máquina que produz a abundância tem nos deixado em penúria; nossos pensamentos fizeram-nos céticos, nossos conhecimentos, empedernidos e cruéis, pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas precisamos de humanidade, mais do que de inteligência precisamos de afeição e doçura, sem esses sentimentos o mundo será de violência, e tudo será perdido…
Na vida não temos só sonhos ou só pesadelos, a alternância entre ambos é que faz a realidade.
A voracidade envenenou a alma dos homens, envolveu o mundo num círculo de ódio e nos obrigou a entrar a passo de ganso na miséria e no sangue. Melhorou-se a velocidade, mas somos escravos dela. a mecanizaçã, que traz a abundância, legou-nos o desejo. A nossa ciência nos tornou cínicos. A nossa inteligência nos tornou duros e brutais
A vida deixou de ser uma anedota para mim; não lhe acho graça.
O sucesso é maravilhoso, mas implica no esforço de acompanhar o ritmo dessa ninfa infiel que é a popularidade.
Falei muitas vezes como um palhaço, mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria
Suba… faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você… não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que… te adoro, simplesmente porque você existe.
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos. A cobiça envenenou a alma dos homens, levantou no mundo as muralhas do ódio e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios. Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.
A aviação e o rádio nos aproximou. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloquente à bondade do homem, um apelo à fraternidade universal, a união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora. Milhões de desesperados: homens, mulheres, criancinhas, vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que podem me ouvir eu digo: não desespereis! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia, da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. Sei que os homens morrem, mas a liberdade não perecerá jamais.
Quem faz uma vez, não faz duas necessariamente, mas quem faz dez, com certeza faz onze.
Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoísmo.
A arte é uma emoção suplementar que é somada a uma técnica hábil.
É saudável rir das coisas mais sinistras da vida, inclusive da morte. O riso é um tônico, um alívio, uma pausa que permite atenuar a dor.