Os socialistas, que tanto falam nas massas, não foram criadores nem do consumo de massa e nem da cultura de massa. Essas modificações equalizantes foram produzidas pela cultura individualista americana.
O mundo soviético não poderá, indefinidamente, manter o gênio aprisionado na garrafa: à descentralização das decisões terá de corresponder, mais cedo ou mais tarde, o abandono do centralismo democrático.
A aliança Lula e Brizola é o casamento do analfabetismo com o obsoletismo.
Todo conselho é bom, desde que a gente não seja obrigado a aceitá-lo.
Democracia é ótimo; o que aborrece é esse negócio de precisar de votos.
Para as esquerdas brasileiras o socialismo não fracassou, é apenas um sucesso mal explicado.
Previne o colapso do socialismo e a vitória das economias de mercado, a necessidade do adelgamento do Estado pela privatização, a crise previdenciária tornada inevitável pelas mutações demográficas e a necessidade da abertura internacional.
A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor.
A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor.
As reformas não conseguirão piorar nosso manicômio fiscal. Mas como dizia um engraxate da Câmara, não há perigo de melhorar.
Quando cheguei aqui ao Congresso, queria fazer o bem. Hoje, acho que dá o que dá para fazer é evitar o mal.
No socialismo, as intenções são melhores que os resultados. No capitalismo, os resultados são melhores que as intenções.
No socialismo, as intenções são melhores que os resultados. No capitalismo, os resultados são melhores que as intenções.
Nossa Constituição é uma mistura de dicionário de utopias e regulamentação minuciosa do efêmero.
Ridículo não mata porque se matasse não precisaríamos de anticoncepcionais e estaríamos hoje com uma população saudavelmente menor.
A contradição é privilégio das mulheres bonitas, dos homens inteligentes e dos governos realistas.
Não me iludi com o totalitarismo de esquerda por um raciocínio muito simples: Deus não é socialista, criou os homens profundamente desiguais.
O que tem sido a esquerda do terceiro mundo senão a distribuição efetiva da pobreza, pela incompetência na criação de riquezas?
Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às ‘autoridades’ – a grande diferença, no fundo, é que antigamente a ‘autoridade’ era Lisboa. Hoje é Brasília.
O governo não consegue segurar a criminalidade? Pouco importa, basta desarmar o cidadão comum, de bem, esse que não comete crimes, e diante da insegurança oficializada, pediria pelo menos a ilusão de uma chance de se defender, por pequena que fosse.