Há momentos em que é preciso escolher entre viver a sua própria vida plenamente, inteiramente, completamente, ou assumir a existência degradante, ignóbil e falsa que o mundo, na sua hipocrisia, nos impõe.
As mulheres não sabem o que querem, e não dão descanso, enquanto não recebem aquilo que querem.
Chamar a um livro moral ou imoral não diz nada. Um livro está bem ou mal escrito. É tudo.
A experiência é o nome que damos aos nossos erros.
O jornalismo moderno tem uma coisa a seu favor. Ao nos oferecer a opinião dos deseducados, ele mantém-nos em dia com a ignorância da comunidade.
Não fazer absolutamente nada é a coisa mais difícil do mundo, a mais difícil e a mais intelectual.
Não há outro pecado além da estupidez.
As nossas tragédias são sempre de uma profunda banalidade para os outros.
Devia-se estar sempre apaixonado. É a razão pela qual nunca nos devíamos casar.
Toda a mulher acaba por ficar igual à sua própria mãe. Essa é a sua tragédia. Nenhum homem fica igual à sua própria mãe. Essa é a sua tragédia.
As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos.
Demasiada maquilhagem e muito pouca roupa para vestir é sempre um sinal de desespero para a mulher.
O homem que prega moral é usualmente um hipócrita, a mulher moralizadora é invariavelmente feia.
Posso partilhar tudo, menos o sofrimento.
As pessoas hoje conhecem o preço de tudo e o valor de nada.
Os homens casam-se por fadiga, as mulheres por curiosidade# ambos se desiludem.
Dar uma descrição exata do que não acontece em nenhum tempo, não é apenas a verdadeira missão do historiador, mas ainda o privilégio inapreciável de todo o homem bem-dotado e de espírito culto.
Ah! Não me diga que concorda comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado.
No início, os filhos amam os pais. Depois de um certo tempo, passam a julgá-los. Raramente ou quase nunca os perdoam.
Não há amizade possível entre os homens e as mulheres. Há paixão, inimizade, adoração, amor, mas não amizade.