Dentro do amor só há
Frases Populares
Mas, se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.
O que liga de fato duas pessoas, é a certeza de poderem ser elas mesmas na presença do outro, sem máscaras.
Desgraça: o tipo de graça que nunca vem só.
Façam o que quiserem. Eu não ligo.
Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente — você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes?
A verdade científica é demasiadamente bela para ser sacrificada por dinheiro ou entretenimento. Astrologia é um ultraje estético. Despreza a astronomia, como usar Beethoven para musiquinhas de televisão.
Devemos restaurar a esperança dos jovens, ajudar aos velhos, estar abertos ao futuro, espalhar o amor. Seja pobre entre os pobres. Nós precisamos de incluir os excluídos e pregar a paz.
Se vives de acordo com as leis da natureza, nunca serás pobre; se vives de acordo com as opiniões alheias, nunca serás rico.
Não fique para sempre na via pública. Deixe a trilha batida para trás ocasionalmente e mergulhe na floresta.
Mentir não passa de uma benevolência: revelar aquilo que os outros querem acreditar.
O Universo é a criação suprema de Deus. Abrangem todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
No meio da fumaça, ele também gostou de mim (…)
viver os contrários, não os aceitando
Tributar e agradar, assim como ser apaixonado e sábio, não é dado ao homem.
Nem mudar água pura em vinho tinto…Milagre é acreditarem nisso tudo!
Ao mesmo tempo que fora de nós há um infinito não há outro dentro de nós? Esses dois infinitos (que horroroso plural!) não se sobrepõem um ao outro? Não é o segundo, por assim dizer, subjacente ao primeiro? Não é o seu espelho, o seu reflexo, o seu eco, um abismo concêntrico a outro abismo?
livros que eu beijo de joelhos, como se enternecidamente beijasse as mãos benditas dos que os escreveram! Lê os versos de António Nobre, o meu santo poeta da Saudade. Lê o «Fel» de José Douro, o malogrado poeta esquecido e desprezado. Lê «Doida de Amor» de Antero de Figueiredo, e depois diz-me se eles te irritam!…”
O computador tem possibilidades de mais para aquilo de que eu preciso. Não quero saber coisas de computadores. Quero apenas saber o necessário para escrever os meus textos e as minhas planificações. O resto das capacidades dos computadores só me atrapalha.
Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.