Quem não arrisca não petisca

Quando o interesse é o avaliador dos homens, das coisas e dos eventos, a avaliação é quase sempre imperfeita e pouco exata.

Não adianta mudar de foco.

A entrega é a fé no poder de realizar qualquer coisa, até mesmo quando não se pode prever o resultado de uma ação.

Deve ser uma regra geral que nós, solitários, não simpatizemos uns com os outros. Ou será que simplesmente somos antipáticos?

Os fatos devem provar a bondade das palavras.

Apenas a entrega pode fazer de ti alguém bom a fazer alguma coisa bem e eu entrego-me. Só sei viver assim.

O que há é que impor uma disciplina de atuação do poder económico e dos investimentos, para que ele seja feito com proveito de todos nós e não apenas para os detentores desse poder.

O pobre lastima-se de querer e não poder, o avarento ufana-se de que pode, mas não quer.