E o que a gente leva dessa vida são os momentos alegres que compartilhamos.

Quando se quer saber a verdade sobre alguém, essa deve ser a última pessoa a ser consultada.

Neste momento de música eles sentiram-se donos da cidade. E amaram-se uns aos outros, se sentiram irmãos porque eram todos eles sem carinho e sem conforto e agora tinham o carinho e conforto da música.

A vida é como andar de bicicleta. Para se manter o equilíbrio é preciso continuar em movimento.

Para quem não tem juízo os maiores bens da vida convertem-se em gravíssimos males.

Todos esses que aí estão atravancando meu caminho, eles passarão… eu passarinho!

Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos.

Nascemos e choramos. A nossa língua materna não é a palavra. O choro é o nosso primeiro idioma.

A saudade é o que faz as coisas pararem no Tempo.