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Quando eu morrer, não soltem meu cavalo nas pedras do meu pasto incendiado: fustiguem-lhe seu dorso alardeado, com a espora de ouro, até matá-lo.
Quando eu morrer, não soltem meu cavalo nas pedras do meu pasto incendiado: fustiguem-lhe seu dorso alardeado, com a espora de ouro, até matá-lo.
A melancia de manhã é de prata, de meio-dia é de ouro, de noite mata.
A beleza provoca o ladrão mais do que o ouro.
O mundo está repleto de ouro. Ouro no solo. Ouro no mar. Ouro nos cofres. Mas o ouro não resolve o problema da miséria.
A palavra é prata, o silêncio é ouro.
O silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta.