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Costuro o infinito sobre o peito.
Costuro o infinito sobre o peito.
Peixes existem e sobrevivem no meio dos litígios# enquanto bater a máquina de coser e o dia dali sair como um colete novo.
Moço, no seu viver errante e aventureiro, o peito abroquelou dentro de uma armadura.
Essas melodias cheias de tristeza são talvez saudades que em meu peito eu tinha.
Vinte anos! Derramei-os gota à gota, num abismo de dor e esquecimento; De fogosas visões nutri meu peito. Vinte anos!… Não vivi um só momento.
Me mostre um homem que não é escravo da paixão e eu o conservarei no mais fundo do peito.