Dilema do homem: Na vigência do casamento ele se sente preso e atado. Quer, quer a separação. Não aguenta mais as limitações da vida comum. Aí pinta a separação e ele, mais do que a mulher, entra em pânico.

Mas triste de quem se sente magoado de erros em que não pode haver perdão, sem ficar na alma a mágoa do pecado.

É dando que se recebe… é perdoando que se é perdoado…

Quanto mais a gente se entrega, maior é o pânico de estar sozinho na doação.

Meu coração acelera e eu sozinha aqui…

Adestrei-me com o vento e minha festa é a tempestade.

Ninguém perde ninguém, porque ninguém possui ninguém. Essa é a verdadeira experiência da liberdade: ter a coisa mais importante do mundo sem possuí-la.

Eu não procuro me entender, procuro cuidar das minhas vontades. Deu vontade de ir embora, eu vou. Se der vontade de voltar, eu volto.

As conversas são sempre perigosas quando se tem algo a ocultar.