Quando o centurião e os que com ele vigiavam Jesus viram o terremoto e tudo o que havia acontecido, ficaram aterrorizados e exclamaram: “Verdadeiramente este era o Filho de Deus!”
Frases de Desabafo
E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição de Jesus, entraram na cidade santa e apareceram a muitos.
Os sepulcros se abriram, e os corpos de muitos santos que tinham morrido foram ressuscitados.
Naquele momento, o véu do santuário rasgou-se em duas partes, de alto a baixo. A terra tremeu, e as rochas se partiram.
Depois de ter bradado novamente em alta voz, Jesus entregou o espírito.
Quando alguns dos que estavam ali ouviram isso, disseram: “Ele está chamando Elias”.
Por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Eloí, Eloí, lamá sabactâni?”, que significa “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste?”
E houve trevas sobre toda a terra, do meio-dia às três horas da tarde.
Ele confiou em Deus. Que Deus o salve agora se dele tem compaixão, pois disse: ‘Sou o Filho de Deus!’
Da mesma forma, os chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos zombavam dele,
Os que passavam lançavam-lhe insultos, balançando a cabeça
E, sentando-se, vigiavam-no ali.
E lhe deram para beber vinho misturado com fel; mas ele, depois de prová-lo, recusou-se a beber.
Ao saírem, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz.
Depois de terem zombado dele, tiraram-lhe o manto e vestiram-lhe suas próprias roupas. Então o levaram para crucificá-lo.
Cuspiram nele e, tirando-lhe a vara, batiam-lhe com ela na cabeça.
Então Pilatos soltou-lhes Barrabás, mandou açoitar Jesus e o entregou para ser crucificado.
Todo o povo respondeu: “Que o sangue dele caia sobre nós e sobre nossos filhos!”
Quando Pilatos percebeu que não estava obtendo nenhum resultado, mas, ao contrário, estava se iniciando um tumulto, mandou trazer água, lavou as mãos diante da multidão e disse: “Estou inocente do sangue deste homem; a responsabilidade é de vocês”.
“Por quê? Que crime ele cometeu?”, perguntou Pilatos.
Mas eles gritavam ainda mais: “Crucifica-o!”