Mas, talvez por contraste à desventura – quem o sabe? – de um velho mandarim também lá estava a singular figura;

Fora de mim imagino na paisagem a imagem do que fui.

“Algo que não se pode buscar, nem achar, e talvez tampouco perder. “”A alma nobre tem reverência por si mesma…”””

Mas é claro que o sol, vai voltar amanhã. Mais uma vez, eu sei. Escuridão já vi pior. De endoidecer gente sã . Espera que o sol já vem 

Que bobagem falar que é nas grandes ocasiões que se conhece os amigos! Nas grandes ocasiões é que não faltam amigos. Principalmente neste Brasil de coração mole e escorrendo. E a compaixão, a piedade, a pena se confundem com amizade. Por isso tenho horror das grandes ocasiões. Prefiro as quartas-feiras.

Na fonte dos teus olhos um enforcado estrangula o baraço.

E o medo se vai eu busco no horizonte os sonhos que deixei pra trás, por não saber viver.

Cartas de amor são escritas não para dar notícias, não para contar nada, mas para que mãos separadas se toquem ao tocarem a mesma folha de papel.

Procurando nos meus sonhos, descobrindo quem realmente eu sou. Inventando um caminho, libertando quem realmente eu sou.