É mais fácil pousar os ouvidos nas nuvens e sentir passar as estrelas do que prendê-lo à terra e alcançar o rumo dos teus passos .

Cai, orvalho de sangue do escravo.

Verdadeiro eu chamo àquele que entra nos desertos vazios de deuses… Nas areias amarelas, queimadas de sol, sedento, ele vê as ilhas cheias de fontes, onde as coisas vivas descansam debaixo das árvores. Não obstante, a sua sede não o convence a tornar-se como um destes, habitantes do conforto# pois onde há oásis aí também se encontram os ídolos

As coisas mudam, pessoas mudam. Nós não mudamos. Por que, Deus? Por quê? Nós tínhamos um acordo. Deixe que os outros fiquem velhos, não eu!

Eu não posso entender tanta gente aceitando a mentira, de que os sonhos desfazem aquilo que o padre falou. Porque quando eu jurei meu amor eu traí a mim mesmo, hoje eu sei! Que ninguém nesse mundo é feliz tendo amado uma vez, uma vez…

Eu não preciso de ti. Tu não precisas de mim. Mas, se tu me cativares, e se eu te cativar… Ambos precisaremos, um do outro. A gente só conhece bem as coisas que cativou. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas!

A boca canta ao te chamar.

“Se essa coisa, que parecia tão impossível era só uma limitação em sua mente, então que outras “”impossibilidades”” são também realmente muito possíveis?”

Aqui eu te amo e em vão te oculta o horizonte.