De repente do riso fez-se o pranto silencioso e branco como a bruma e das bocas unidas fez-se a espuma e das mãos espalmadas fez-se o espanto de repente da calma fez-se o vento que dos olhos desfez a última chama e da paixão fez-se o pressentimento

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A sátira é a literatura das sociedades moribundas.

Nunca vi tanto brilho, gentileza e graça numa pessoa…

Quando morrer me enterre de pé, pois passei toda minha vida de joelhos.

A poesia é tudo o que há de íntimo em tudo.

Tem muita coisa que, francamente, cá entre nós, não faço mesmo questão de saber.

Quando quiser ser, seja! Quando quiser ir, vá! Quando quiser voltar atrás, volte! Quando sentir que deve fazer algo, faça! Ninguém sabe melhor do que você o que você tem que fazer, quando tem que fazer e de que jeito tem que ser feito. Vá em frente. VIVA, com letras maiúsculas.

… Eu quero amar, amar, amar só por amar alguém…

“Para a art pop, de uma maneira simbólica, eu me coloquei em frente a um espelho, tirei minhas roupas, depois minha maquiagem, depois minha peruca, vesti um macacão preto e disse a mim mesma: “”Agora você tem que provar que pode ser brilhante sem tudo isso””.”

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